terça-feira, 11 de outubro de 2011

dια 11 ▫ E Um Minuto

Sabe... há tempos não escrevo nada novo. Pelo menos nada que seja realmente considerado uma postagem, como as das antigas.
Estava (estou) desanimado, e talvez até tenha perdido o amor pela escrita.
Mas hoje, aconteceu uma daquelas coisas sobrenaturais que sempre ocorrem comigo. Uma nova, à propósito.

Como todos vocês já sabem, minha vida sofreu mudanças radicais – e significativas. Na verdade, ninguém que lê (alguém lê?) isso aqui sabe; pretendo um dia contá-las em um texto paralelo – pretensão eu tenho (e muita); só falta a vergonha na cara.
O que posso adiantar, para ajudá-los a entender melhor, é que fui promovido. Trabalho há anos em uma empresa de fotografia (Tricolor Foto e Vídeo, passem lá), e só este ano fui aprender a fotografar – com uma câmera profissional, em configurações manuais.
Como membro da Família Izar – os fundadores da empresa citada na tabulação acima –, recebi o importante cargo de sócio, e fotógrafo, ganhando tal número em porcentagem dos lucros, o qual não lhes convém; em uma "segunda loja", onde só tiro fotos para documentos, como 2x2, 3x4, e 5x7 – e é aí que está o nosso propósito de hoje, moçadinha.

As 9h chego aqui, em meu novo local de trabalho, onde estou vôs nôs lhos escrevendo agora; e meu primeiro cliente do dia (José), foi as 10 horas e 1 minutos – guardem este número.
Tudo bem. Estamos em nosso segundo mês de funcionamento, não se pode esperar que o vinho seja sempre servido junto ao pão.
Então fui dar uma passeada, e voltei. Deu um tempo, e apareceu meu (minha) segundo (gunda) cliente: uma senhora já idosa – "Elenir", o nome dela. Bati a foto, e como a do homem acima, descarreguei, e após imprimi-la, cortá-la, e entregá-la, a organizei no computador. Ao fazer isto, veio o espanto – por enquanto, "a coincidência": a foto tinha sido tirada – EXATAMENTE – as 11 horas e 1 minuto; EXATAMENTE 1 hora exata depois.
OK. Quando eu digo que esse tipo de coisa acontece comigo, a maioria das pessoas não acreditam; e as que acreditam, insistem em chamar de coincidência. Se você for o segundo tipo de ser-humano, "incrédulo", aguarde; se for do primeiro tipo, feche a página e, por favor, não volte mais a este blog – se é que já não fez isso.
Mais uma vez fui andar – mentira; eu não sou tão vagabundo e nem tão desocupado quando transpareço. Fiquei sentado aqui, limpando um computador que tinha parado de funcionar, até aparecer meu terceiro cliente. Ele falou que queria tirar as fotos para o novo documento de identidade; então as garotas me apontaram para ele, que perguntou: “O garoto que tá com a memória (do computador) na mão?”. E então fotografei o homem (André), e em seguida, o pior aconteceu. Descarreguei a foto, e outra vez, me espantei ao ver o horário salvo no arquivo: 12 horas, e, 1 minuto.

Pense o que quiser, mas eu, nem ouso em acreditar que isso é coincidência. Realmente fico com medo quando esse tipo de coisa acontece comigo.
Se na quarta pessoa fotografada isso se repetisse, poderia até considerar um problema na câmera; mas não, o resultado foi diferente.
E infelizmente não tenho outra maneira de provar, senão com imagens do arquivo. Deixo ao critério de vocês acreditarem, ou não.


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